segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Fragmentos de um discurso amoroso - Roland Barthes

Trabalho produzido originalmente como peça radiofônica e adaptada para vídeo pela agência Lasuli do Centro Universitário FIEO.

Sou suspeito para falar, mas vale a pena conferir!


quarta-feira, 15 de outubro de 2008

The Snowman Song - Um Soundie da década de 1940

Primeiras poéticas do videoclipe e alguns desdobramentos

Mills Panoram Model MI-1340

Artigo publicado na revista de pesquisa COMMUNICARE da Faculdade Cásper Líbero, VoL.6 - nº1-1º semestre de 2006 - ISSN 16716-3475


Leia o artigo integral em http://www.facasper.com.br/cip/communicare/6_0/pdf/07.pdf


Carlos Eduardo de Almeida Sá
Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP
Ex Docente da Faculdade Cásper Líbero
evideo@uol.com.br


Primeiras poéticas do videoclipe e alguns desdobramentos do gênero
First video clip poetic pieces and some outcomes of this genre

Resumo
Ao adentrar o século XXI, o videoclipe firma-se como um dos gêneros midiáticos de expressão estética e cultural da contemporaneidade. Esse artigo apresenta algumas das possíveis poéticas do videoclipe em seu surgimento, indica os locais nos quais eram exibidos e por meio de quais suportes ele tentava se compor e se sustentar. Por fim, pretende-se também lembrar de outras fontes que serviram de inspiração para o gênero em questão, bem como propor uma reflexão acerca dos desdobramentos do videoclipe no cotidiano.
Palavras-chave: videoclipe, comunicação de massa, tecnologia.

Abstract
At the beginning of the 21st Century, the video clip became one of the media genres of aesthetic and cultural expression of contemporaneity. This article shows some of the possible poetic pieces of early video clips, it indicates the places in which they were exhibited and by which supports they tried to compose and sustain themselves. Finally, it is also intended to remember other sources which constituted inspiration for such genre, as well as proposing a reflection on the outcomes of video clip in our quotidian.
Key words: video clip, mass communication, technology.

Resumen
Al adentrar el siglo XXI, el vídeo clip se firma como uno de los géneros mediáticos de expresión estética y cultural de la contemporaneidad. Este artículo presenta algunas de las posibles poéticas del vídeo clip en su surgimiento, señala los locales en los que eran exhibidos y por medio de qué soportes intentaba componerse y sostenerse. Por fin, se pretende asimismo recordar otras fuentes que sirvieron de inspiración para el género en cuestión, bien como proponer una reflexión acerca de los despliegues del vídeo clip en el cotidiano.
Palabras clave: vídeo clip, comunicación de masa, tecnología

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Leo Buscaglia - Vivendo, Amando e Aprendendo.

Outro rico trabalho, produzido pela agência Zoi, alunos do Centro Universitário FIEO para a disciplina de rádio do curso de Publicidade e Propaganda.

Fragmentos de um Discurso Amoroso - FESTA - Roland Barthes

Belo trabalho produzido para a disciplina de rádio dos alunos do Centro Universitário FIEO de Publicidade e Propaganda. Agência Destaque.

domingo, 13 de julho de 2008

Life Gods - Gilberto Gil


Life Gods

N'kukluk'mba .. Oxalá ... Odin .. Manitoo .. Xuedeh Aggayun .. Göt ..
Baoh Allah Tupan .. N'Olorun .. Tamnarah Golorud .. Ualereh Zambyn .. Zeus .. Ruwatah Iesu .. Jah .. Shalam-Tzieh Amaterasu .. Bathalah Mandarah .. Unguleveh Khrisnha .. Efozu Amma Yambah .. Oshun .. Asdulai Kalah .. Okut .. Nyaambeh Aquaan .. Akuah Jesus .. Rah .. Yelen-Dayeh Tentei .. Dio Asher .. Dieu .. Dios .. Ymanah Kami .. So-KoLubnah .. Theos .. Yallah Maomeh .. Juremah Shiva .. Shangoh Butzimmy .. Yumallad Yaoh Dumnezteu .. Banarah Gaya .. Munetoh Aton .. Amon .. Iemanjá Erê .. Yaoh Iansã .. Adonay Brahma .. Gedepoh Tzikem-Boo .. Atzilah Yaoh D'Olodum .. Yamanah Oxóssi .. Shido Buda .. Gee .. Jeová Erê .. Yaoh

terça-feira, 1 de julho de 2008

Quando ela chegar...

Amo a noite, as pessoas da noite, todos da noite... Amo o cheiro da noite, o ritmo da noite, o segredo da noite, os carros, os perfumes baratos ou não, as trocas na noite, os olhares da noite. Amo a noite na urbe da janela de um apartamento no décimo segundo andar. Observo a noite, contemplo os prédios. Os que chegaram, os que ainda não saíram, os que no prédio em frente lavam roupas, escrevem, sabotam a solidão em maços de cigarro e esperam a noite passar. Saboto a noite apenas no final da madrugada, prolongo a noite, na verdade. Fecho a janela, tampo as frestas da janela e rejuvenesço. Antes disso, enquanto é noite eu me lembro quem eu sou, escuto minha respiração, vasculhos os cantos da minha casa, observo o tédio da minha cachorra que em 7 anos ainda não se conforma com minha paixão pela noite. Também me lembro dos controles, os remotos que sou o único e exclusivo dono - com muito orgulho - e que me fazem morrer de raiva, de paixão, de tesão ou qualquer coisa que não me deixam sentir o vácuo na noite. O outro controle apenas com chás e água de Melissa para não perder. Também é na noite que respiro melhor, meu pulmão a noite é bárbaro. Posso fumar todos os cigarros que sobraram do dia e em cada trago um desejo daquilo que me concentro na noite. Já tive medo da noite. Muito medo. Medo mesmo. E talvez por isso me sinta tão fascinado por ela. Hoje ela me faz pensar, sentir, planejar o próximo dia, as próximas contas, um novo amor, talvez... Um novo amor que saiba me dividir com a noite. Nada de sol. Alguém que me deixe na companhia dela e volte apenas no dia seguinte, depois que o sol baixar, que o calor dessa cidade (que é outra antes da noite) já tiver ido embora. Volte no começo da noite e eu o receberei EU. Durante o dia é provável que esse alguém encontre apenas quem ele gostaria que eu fosse, e esse... definitivamente não sou eu.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

A Case Of You - Joni Mitchell



Um pouco do que eu gosto muito ...

Just before our love got lost you said

I am as constant as a northern star

And I said, constant in the darkness

Wheres that at?

If you want me Ill be in the bar

On the back of a cartoon coaster

In the blue tv screen light

I drew a map of canada

Oh canada

And your face sketched on it twice

Oh you are in my blood like holy wine

Oh and you taste so bitter but you taste so
sweet

Oh I could drink a case of youI could drink a case of you
darling

And I would still be on my feet

Oh Id still be on my feet

Oh I am a lonely painter

I live in a box of paints

Im frightened by the devil

And Im drawn to those ones that aint afraid

I remember that time that you told me, you
said

Love is touching souls

Surely you touched mine

Cause part of you pours out of me

In these lines from time to time

Oh you are in my blood like holy wine

And you taste so bitter but you taste so
sweet

Oh I could drink a case of youI could drink a case of you
darling

Still Id be on my feet

And still be on my feetI met a woman

She had a mouth like yours

She knew your life

She knew your devils and your deeds

And she said

Color go to him, stay with him if you can

Oh but be prepared to bleed

Oh but you are in my blood youre my holy
wine

Oh and you taste so bitter, bitter and so
sweet

Oh I could drink a case of you darling

Still Id be on my feet

Id still be on my feet

Mmmmmmm

http://www.youtube.com/watch?v=lGXBxhJkGc0